Conheça cinco mulheres que se tornaram ícones da ciência brasileira
Publicação: 11/02/2021

Em 11 de fevereiro, comemora-se o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

Instituído em 2015 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência é celebrado anualmente no dia 11 de fevereiro, a fim de aumentar a visibilidade da contribuição destas para a ciência ao longo da história humana.

Que tal aproveitar a data para conhecer algumas brasileiras que se tornaram ícones na área? Confira abaixo!

1 . Ester Sabino – Imunologista

Reprodução/USP Imagens

Especialista em doenças infecciosas e epidemiologia molecular, Ester é professora da Faculdade de Medicina da USP e ganhou fama internacional ao coordenar o grupo de pesquisadoras que realizou o sequenciamento genético do novo coronavírus em tempo recorde.

2 . Bertha Lutz – Bióloga

Reprodução/Arquivo Nacional

Formada em Ciências Naturais pela Universidade de Paris em 1918, Bertha Lutz foi a segunda mulher a ingressar no serviço público brasileiro, onde permaneceu por 46 anos e conquistou reconhecimento internacional. Além da atuação como bióloga, Bertha ficou conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres no país.

3 . Johanna Dobereiner – Agrônoma

Reprodução/Portal Embrapa

Nascida na antiga Tchecoslováquia, Johanna auxiliou o Brasil a se tornar um dos maiores produtores mundiais de soja. Suas pesquisas relacionadas à fixação do nitrogênio no solo lhe renderam uma indicação ao Prêmio Nobel de Química em 1997.

4 . Maria Laura Mouzinho Leite Lopes – Matemática

Reprodução/António Aniceto Monteiro

Primeira brasileira a receber o título de doutora em Matemática, Maria chegou a integrar a Academia Brasileira de Ciências na década de 50. Após anos de exílio na França, devido ao AI-5, foi fundamental para a criação do Mestrado em Ensino Matemático, por meio da Universidade Santa Úrsula (RJ).

5 . Sônia Guimarães – Física

Reprodução/IMPA

Apaixonada pela Física de Materiais Sólidos, Sônia Guimarães foi a primeira negra brasileira a se tornar doutora pelo Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade de  Manchester, na Inglaterra. Além disso, foi também pioneira ao ministrar aulas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), onde segue atuando e promovendo a inclusão racial.

Compartilhar